A Azzas 2159, novo nome da empresa que resultou da fusão entre Arezzo&Co e Grupo Soma, celebrou a conclusão da combinação dos negócios na B3 nesta quinta-feira. Hoje, as ações da companhia começam a ser negociadas na bolsa do Brasil com o ticker AZZA3.
“Nossa ambição é usar a vitrine da moda para mostrar a beleza e criatividade do nosso país”, afirmou Alexandre Birman, CEO da Azzas.
“São marcas que tiveram, durante a COVID, a capacidade de inovar e sair mais fortes. Isso é o exemplo prático de como conseguimos trabalhar de forma diferente”, afirmou.
Os acionistas da Arezzo&Co serão titulares de 54% de participação na companhia e os do Grupo Soma de 46%.
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Em seu discurso, Birman lembrou de uma conversa com Roberto Jatahy, do Grupo Soma, durante as tratativas sobre a fusão. “Em um jantar na minha casa, lembro que falamos do por que faria sentido estarmos juntos, além da sinergia e capacidade de crescer”, contou. “E então falamos do nosso objetivo de dar palco, usar a vitrine das nossas lojas para expor a moda brasileira, a beleza e a criatividade da moda brasileira”.
Gilson Finkelsztain, CEO da B3, disse ser uma “uma honra fazer parte da histórias dessas companhias”. Finkelsztain lembrou também dos IPOs e follow-ons das empresas que hoje formam a Azzas 2154. “Estamos em um novo momento da história do mercado de capitais no Brasil”, afirmou. “Inovação combina com paixão pelo negócio e pelo empreendedorismo, marca da história dessa empresa que conta com 34 marcas, 21.800 funcionários e mais de duas mil lojas”.
Com a consumação da incorporação, o capital social foi elevado em R$ 578,9 milhões, por meio da emissão de 95.500.607 novas ações ordinárias e subscritas pelos administradores Grupo Soma, na proporção de suas respectivas participações.
Confira como foi o evento:
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