segunda-feira, 19 de maio de 2025
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Com receio de novas tarifas dos EUA, Ibovespa B3 cai 0,77%; dólar fecha em R$ 5,75

No último pregão de outubro, Ibovespa cai 0,71% e fecha mês com perda de 1,59%; dólar sobe 0,31% e tem alta mensal de 6,14%

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Depois de anotar uma queda tímida ao longo da manhã, o Ibovespa B3 intensificou as perdas durante a tarde em meio ao recuo das ações da Petrobras e da Vale.

O dia foi de realização na bolsa, depois de uma subida de mais de 2,60% na semana passada.

Temores em torno das tarifas que podem ser anunciadas pelo presidente americano, Donald Trump, nos próximos dias, voltaram a elevar a cautela de investidores.

O índice fechou em queda de 0,77%, aos 131.321 pontos, oscilando entre os 130.992 pontos e os 132.424 pontos.

Entre as blue chips, o dia foi de perdas para os papéis da Petrobras. As PN da petroleira recuaram 0,14% e as ON contraíram 0,25%. Hoje, analistas do UBS BB cortaram o preço-alvo dos recibos de ações (ADRs) negociados em NY, de US$ 18,10 para US$ 16,30, reiterando a recomendação de compra dos papéis.

Da mesma forma, as ações da Vale cederam 0,52%. O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 13,8 bilhões e de R$ 18,4 bilhões na B3.

Dólar hoje

O dólar à vista encerrou a sessão desta segunda-feira em alta contra o real, em um dia em que a moeda americana exibiu valorização na maioria dos mercados mais líquidos.

Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou alta de 0,61%, cotado a R$ 5,7517, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,7028 e encostado na máxima de R$ 5,7722.

Já o euro comercial exibiu apreciação de 0,48%, cotado a R$ 6,2128.

O real apresentava o terceiro pior desempenho do dia, perto do fechamento, melhor apenas do que o lene japonês e o florim da Hungria.

Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,20%, aos 104,290 pontos.

Bolsas de Nova York

Os principais índices acionários de Nova York fecharam esta segunda-feira (24) em alta firme, impulsionados pela perspectiva de que as tarifas que serão aplicadas pelos Estados Unidos no dia 2 de abril, chamado pelo presidente Donald Trump de ‘Liberation Day’, serão mais brandas do que as medidas anunciadas anteriormente.

Além disso, dados indicando resiliência na economia americana também impulsionam o desempenho das bolsas.

No fechamento, o índice Dow Jones subia 1,42%, aos 42.583,32 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 1,76%, aos 5.767,57 pontos, e o Nasdaq tinha valorização de 2,27%, aos 18.188,59 pontos.

Bolsas da Europa

Os principais índices de ações da Europa fecharam em leve queda nesta segunda-feira (24), revertendo a alta vista mais cedo.

No fechamento, o índice Stoxx 600 recuou 0,13%, aos 548,93 pontos, o FTSE 100, da Bolsa de Londres, cedeu 0,10%, aos 8.638,01 pontos, o DAX, de Frankfurt, caiu 0,17%, aos 22.852,66 pontos, e o CAC 40, de Paris, perdeu 0,26%, aos 8.022,33 pontos.

O mercado ganhou fôlego com a perspectiva de que as tarifas recíprocas que serão anunciadas pelos Estados Unidos no dia 2 de abril não devem ser tão agressivas, segundo notícia do “Wall Street Journal”.

Mas, apesar disso, investidores permanecem cautelosos diante da incerteza em torno da política comercial americana.

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Fonte: B3 – Bora Investir

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