quarta-feira, 16 de abril de 2025
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Fed quer ver maior progresso no combate à inflação antes de promover novos cortes de juros

No último pregão de outubro, Ibovespa cai 0,71% e fecha mês com perda de 1,59%; dólar sobe 0,31% e tem alta mensal de 6,14%

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O Federal Reserve (Fed) quer ver maior progresso no combate à inflação antes de realizar novos cortes na taxa de juros, especialmente com as incertezas no cenário econômico, segundo a ata da decisão de janeiro, divulgada nesta quarta-feira. Na visão dos dirigentes do banco central americano, a inflação permanece um pouco elevada e os recentes indicadores sugerem que a atividade econômica continua se expandindo em um ritmo forte.

Os possíveis efeitos de mudanças na política comercial e de imigração nos Estados Unidos foram citados como fatores que podem dificultar o processo de desinflação, bem como a forte demanda do consumidor. “A maioria dos participantes observou que o alto grau de incerteza atual tornava apropriado que o Comitê adotasse uma abordagem cautelosa ao considerar ajustes adicionais na postura da política monetária”, diz o documento.

Os dirigentes citaram o alívio no crescimento nominal dos salários, expectativas de inflação de longo prazo bem ancoradas e a postura ainda restritiva da política monetária do comitê como fatores que provavelmente irão exercer uma pressão contínua de baixa sobre a inflação, embora parte dos membros tenham observado que o atual nível da taxa de juros americana pode não estar muito acima de seu nível neutro.

Alguns participantes do comitê veem o mercado de trabalho “mais ou menos em equilíbrio” e consideram que isso não seria uma fonte de pressão inflacionária em um futuro próximo.

Segundo a ata, a maioria dos dirigentes notou que as leituras de inflação em novembro e dezembro mostraram um progresso significativo em direção à meta, mas muitos participantes enfatizaram que “seriam necessárias mais evidências de uma contínua desinflação para apoiar a visão de que a inflação estava retornando de forma sustentável à meta de 2%”.

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Fonte: B3 – Bora Investir

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